Na manhã do dia 24 de junho, o Brasil acordou com uma notícia que congelou corações: Juliana Marins, uma publicitária de 28 anos, foi encontrada sem vida após desaparecer durante uma trilha no Monte Rinjani, uma das montanhas mais desafiadoras e belas da Indonésia. O que começou como mais uma jornada de turismo ecológico terminou em tragédia — e em um rastro de perguntas sem respostas claras.
Mas o que realmente aconteceu naquela montanha encoberta por névoa e silêncio?
Juliana estava na Indonésia para viver o que muitos consideram a realização de um sonho: explorar a natureza exuberante de Lombok, e, entre os pontos escolhidos, o icônico Monte Rinjani — o segundo vulcão mais alto do país, conhecido tanto por sua beleza quanto por seus riscos.
Naquele dia, acompanhada de outros turistas e do guia Ali Musthofa, ela deu início à trilha que leva ao cume. Musthofa não era um novato: com 62 subidas registradas desde novembro de 2023, era considerado um guia experiente.
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