No último capítulo de , o tão aguardado julgamento de Juliano e Maristela movimenta a cidade e atrai uma multidão de curiosos, jornalistas, advogados e familiares. A sala do tribunal está lotada. O ar, denso, parece vibrar com a expectativa. Clarice, Beatriz e Beto ocupam os bancos da frente, acompanhando cada detalhe com os corações acelerados.
Juliano entra escoltado, algemado, mas ostentando seu habitual ar de superioridade.
Maristela, ao seu lado, mantém a pose altiva, mesmo com a realidade de seus crimes prestes a desmoronar sobre ela. Ambos carregam no rosto a arrogância de quem acreditava ser intocável — e que agora enfrenta o peso da verdade.
Quando é chamado ao depoimento, Juliano faz o que sabe de melhor: manipula.
Em voz alta e firme, declara-se vítima de uma conspiração. Aponta Clarice como desequilibrada, tenta descreditar Beatriz, e diz que tudo não passa de uma tentativa de destruir sua reputação.
— Isso é uma armação! Clarice sempre quis me prejudicar.
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