A Igreja Católica viveu nesta quinta-feira, 8 de maio de 2025, um dos momentos mais simbólicos e solenes de sua história recente: a eleição de um novo Papa. A fumaça branca que subiu da chaminé da Capela Sistina às 13h08, no horário de Brasília, confirmou ao mundo que os cardeais reunidos em conclave haviam escolhido o sucessor de Francisco, falecido em abril deste ano.
O anúncio foi recebido com aplausos e emoção pela multidão reunida na Praça de São Pedro, que aguardava ansiosamente por esse momento desde o início do conclave, na quarta-feira, dia 7.
Com a morte do Papa Francisco, encerrou-se um papado que marcou a Igreja por uma abordagem mais próxima aos pobres, aos marginalizados e às questões sociais. A escolha de seu sucessor gerava grande expectativa, especialmente por não haver um favorito claro entre os 133 cardeais eleitores, o maior número da história da Igreja em um conclave.
Ainda assim, o processo foi surpreendentemente rápido, concluído já no segundo dia de votações, o que para muitos especialistas sinaliza um consenso em torno de um nome considerado preparado para lidar com os desafios contemporâneos da instituição.
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