Naquela tarde comum em um hospital movimentado, os profissionais da emergência jamais imaginaram o que estavam prestes a enfrentar. Um jovem estudante de 21 anos, com semblante pálido e olhar inquieto, entrou discretamente pelas portas do pronto-socorro, carregando um segredo desconfortável — e perigoso. O que parecia mais um atendimento de rotina logo se transformaria em um dos casos mais intrigantes e delicados da carreira de toda a equipe médica.
Ao ser encaminhado para avaliação, o paciente hesitou antes de revelar o motivo real de sua visita. Murmurando com vergonha e nervosismo, ele confessou: havia inserido um cabo USB inteiro por seu órgão genital. O objetivo, segundo explicou, era alcançar satisfação sexual — uma prática que, como se descobriu depois, não era inédita para ele.
O choque inicial dos profissionais rapidamente deu lugar à urgência do caso.
Exames de imagem revelaram uma situação ainda mais preocupante: o cabo havia sido empurrado até a bexiga, o que tornava qualquer tentativa de remoção sem auxílio médico um risco grave. A complexidade do procedimento exigiu uma cirurgia sob anestesia geral, com auxílio de uma microcâmera para guiar os especialistas durante a delicada extração.
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