Por trás de uma viagem dos sonhos, uma tragédia silenciosa se desenrolava nas encostas de um vulcão ativo na Indonésia.
Juliana Marins, uma jovem de 26 anos, natural de Niterói (RJ), decidiu viver aquilo que muitos só ousam sonhar: embarcar em uma jornada solo pelo Sudeste Asiático. Mochilando entre paisagens exóticas e culturas milenares, Juliana se transformava a cada passo — compartilhando nas redes sociais registros vibrantes de uma experiência que parecia ser o auge de sua liberdade.
Mas o que deveria ser mais um capítulo encantador dessa história de autodescoberta terminou em silêncio e comoção global.
Na noite do dia 20 de junho de 2025, Juliana se juntou a um grupo de trilheiros para subir o Monte Rinjani, um dos maiores vulcões da Indonésia. Era uma trilha desafiadora, feita durante a madrugada para que se alcançasse o cume ao nascer do sol — um espetáculo para poucos.
Mas, naquela noite, algo saiu terrivelmente errado.
Em um trecho particularmente íngreme e escorregadio, Juliana se separou do grupo. Com o terreno instável e a visibilidade comprometida pela neblina espessa, escorregou e despencou por um penhasco de centenas de metros.
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