O desaparecimento de uma pessoa querida sempre gera uma mistura de apreensão e esperança, mobilizando familiares, amigos e a comunidade em busca de respostas. No entanto, quando o desfecho confirma a perda, o sentimento de consternação e tristeza se espalha rapidamente, como ocorreu neste fim de semana com a professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, em Belo Horizonte.
Conhecida por seu trabalho na área da educação, Soraya desapareceu na sexta-feira, 18 de julho. Ela foi vista pela última vez em seu apartamento, localizado na capital mineira. O primeiro sinal de alerta surgiu quando seu filho, que havia viajado na noite anterior para a Serra do Cipó, tentou contato com a mãe e não obteve resposta às mensagens enviadas.
Diante do silêncio incomum, ele pediu que uma tia fosse até o local.
Com a ajuda de um chaveiro, conseguiram entrar no apartamento. O imóvel estava em ordem, sem sinais de arrombamento ou luta. No entanto, a ausência de Soraya, aliada ao desaparecimento de itens como celular, óculos e chaves, despertou ainda mais preocupação.
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