Em uma noite estrelada como muitas outras, um restaurante à beira da estrada viu uma cena que aqueceria qualquer coração. Não era uma grande notícia de impacto nacional, mas para quem presenciou, era como assistir a um filme da vida real sobre amizades eternas. Um homem, acompanhado pelo tipo de fiel companheiro que apenas algumas almas têm a sorte de encontrar, decidiu fazer uma pausa na sua viagem.

Chamando a atenção desde o primeiro instante em que entrou, ele não parecia buscar um jantar sofisticado ou uma noite glamorosa. Sua intenção, muito mais simples e encantadora, era compartilhar um momento com seu amigo peludo. Ao se acomodar, com uma casualidade que só os amigos íntimos compartilham, eles se sentaram à mesa.
O homem, com olhos repletos de carinho, teve uma pergunta que brilhava com genuína preocupação: “Meu cãozinho pode comer aqui comigo?”
O funcionário do restaurante, claramente acostumado com a correria do dia a dia, respondeu com um sorriso acolhedor, um tipo de gesto que falava mais do que palavras.
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