Amanda havia chegado ao Japão em março, motivada por um antigo sonho de conhecer a cultura oriental de perto. Com formação em Letras e mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), ela era pesquisadora, apaixonada por idiomas e culturas estrangeiras. Antes de ir ao Japão, Amanda também esteve em Seul, na Coreia do Sul.
Nas redes sociais, ela compartilhava sua experiência com entusiasmo.
Sua última publicação, feita poucas horas antes de sua morte, falava justamente sobre o que mais a impressionava no país: a segurança.
“Gente, o Japão é muito seguro. Sério, fiquei impressionada. Que país que você vai perder a sua mochila com dinheiro e eles vão te devolver ela intacta? Aqui é incrível, por isso quero mudar pra cá”, escreveu ela, em um story no Instagram.
Essa declaração, feita após recuperar uma mochila com documentos e dinheiro esquecida em um trem, tornou-se um trágico prelúdio ao que viria a seguir.
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