Na madrugada da última quinta-feira, uma notícia devastadora abalou o cenário esportivo: os irmãos Diogo Jota, atacante do Liverpool, e André Silva, jogador do Penafiel, perderam a vida em um trágico acidente automobilístico na Espanha. A fatalidade envolveu um Lamborghini Huracán e reacendeu discussões urgentes sobre os perigos das rodovias e a eficácia dos recursos de segurança em veículos de alto desempenho.
Segundo relatos iniciais da polícia local, o carro de luxo teria sofrido o estouro de um pneu durante uma tentativa de ultrapassagem em alta velocidade. O impacto levou o veículo a sair da pista e, em seguida, a pegar fogo. O incêndio consumiu rapidamente o automóvel, tornando impossível o resgate dos ocupantes. Ambos os irmãos morreram ainda no local.
Apesar da comoção generalizada, um detalhe técnico pode se tornar crucial para elucidar as causas do acidente: o veículo estava equipado com um EDR (Event Data Recorder), popularmente conhecido como “caixa-preta”.
Esse sistema é capaz de registrar informações vitais nos segundos que antecedem e sucedem uma colisão, como velocidade, pressão nos freios, uso do cinto de segurança, posicionamento do volante e ativação dos airbags.
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