O dia amanheceu como qualquer outro em São Gonçalo do Amarante, cidade vizinha à capital potiguar. Mas, às margens do Rio Potengi, o cenário tranquilo escondia um desfecho trágico — e ainda sem explicação. O corpo de um jovem de 28 anos, identificado como Rigner Luiz Freitas de França, foi encontrado preso entre galhos e lodo na tarde da última quarta-feira (25).
A vítima não era um desconhecido: Rigner era filho da vereadora Carina Freitas, de Ceará-Mirim, e estava desaparecido desde o dia anterior.
O caso, desde então, envolve uma mistura de mistério, silêncio e mais perguntas do que respostas.
Tudo começou na terça-feira (24), por volta das 16h, quando Rigner saiu de casa com um objetivo rotineiro: realizar um reparo no sistema de Gás Natural Veicular (GNV) do seu carro, um Chevrolet Prisma.
Parecia algo simples. Não havia sinal de risco, nem mensagens que indicassem angústia ou urgência. Mas as horas passaram — e ele não voltou.
A família logo percebeu que havia algo errado. O tempo, que para quem espera costuma andar mais devagar, se arrastava em meio à angústia.
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