Em uma noite que deveria ser de celebração e alegria, a cidade de Areia Branca, Sergipe, foi palco de uma tragédia devastadora que chocou o país. Layla Sofia Menezes Santos, uma bebê de apenas um ano e 11 meses, teve sua vida interrompida abruptamente após ser baleada na cabeça. O incidente, ocorrido nesta terça-feira (24), levanta questões urgentes sobre a segurança e a violência no trânsito.
A família de Layla retornava tranquilamente de uma festa junina quando o pai da bebê, em uma manobra comum do dia a dia, utilizou a buzina do carro para pedir passagem a uma picape que seguia à frente. Inicialmente, o motorista da picape permitiu a ultrapassagem sem intercorrências. Contudo, o que se seguiu foi uma sucessão de eventos chocantes: o suspeito, identificado como Alex de Oliveira Nunes, de 28 anos, perseguiu o veículo da família e efetuou um disparo.
A mãe de Layla, Valéria Menezes, expressou a completa falta de compreensão diante do ocorrido, afirmando que não houve nenhum tipo de discussão com o motorista e que o evento foi "um negócio sem explicação".
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